Minha irmã tem um cachorro. Bem, ele não é bem da minha irmã. E não é bem um cachorro.
Pra encurtar a história, os pedreiros da obra da casa dela deixaram um cachorro no terreno vazio ao lado da casa -onde eles guardam os materiais e tal- para, talvez, o cachorro cuidar das coisas?
Até aí, tudo bem. O cachorro ficava lá bem lindinho no canto dele, separado do terreno da casa por uma cerca feita daquelas madeiras de obra. Eu até avistava ele de vez enquando, dava um alôzinho da janela e ele me olhava com aquela cara de bobo dele. ^^
Alguém pode até pensar, tadinho dele, sozinho no terreno. Eu mesmo já cheguei a pensar isso. Tadinho. Hunf, eu não sabia o que esperava por mim.
Belo dia eu acordo perto do meio dia, almoço bem direitinho como qualquer bom menino, e depois venho pro computador, inspirar-me para postar no meu mais novo blog :)
É aí que eu ouço: Um som muito³ alto vindo do pátio. Algo como uma bomba, um ataque terrorista ou algo caindo mesmo.
Eu podia ter deixado quieto, mas nãão, lá vai o guilherme inspencionar o que tinha de errado. Saí pela porta dos fundos e fiquei olhando em volta. Não tinha nada de errado, não que eu me lembrasse. Aí eu reparei que uma das tábuas tavam afastadas do muro. Não a tempo de perceber o perigo. O cachorro! Não bem um cachorro, um monstro. Era um Policial, Pastor alguma-coisa... alguma raça gigantesca dessas, sedenta por sangue humano. Sabe aquelas cenas de filme, que quando o mocinho percebe o perigo, tudo fica em camera lenta? Foi mais ou menos assim. O monstro de 2 metros e 140 kg se dirigiu lentamente na minha direção. Talvez ele queira brincar, eu pensei. Ou talvez não. Não pensei duas vezes.
Bem belo, dei meia-volta e saí aos gritos pelo pátio. Tá, menos. :x
No que eu me viro, o cachorro parte atrás da minha singela bundinha. Nem o pobre pezinho 43 44 do meu chinelo se salvou. Eu tive que deixá-lo para trás... Correndo com as forças que tinha voei para dentro de casa e fechei a porta na cara dele, no fucinho dele, aliás. E não que ele fica de pé na janela e quase me mata do coração? Eu tava quase ligando pros bombeiros! O máximo que fiz foi ligar pra minha irmã mesmo. E sabe o que ela me disse???
Simplesmente pra ir lá fora e botar ele de volta. Ah, faça-me o favor. Eu quase perco uma perna e ela me pede pra voltar lá fora?
E não é que eu fui ainda assim? Hehe, dessa vez nem parecia que ia ser tão ruim, ele até abano o rabinho. E depois pulo em cima de mim! ¬¬
Foi meio um tango animal, que tal? Consegue imaginar? Foi pior. O maldito me sujo inteiro e lambeu toda minha cara! Affe
Com muito, muito esforço eu finalmente consegui.... arrastar ele uns dez cm \o
Daí não tinha mais jeito, eu desisti. Larguei ele. E a criança pula nas minhas costas! CRÉU
É, exatamente. O simpático me deu um belo créu. E eu nem sabia o nome dele! Me convida pra uma dança, rouba meu chinelo (que foi comido por sinal, depois eu achei os restos mortais dele) me dá um créu... vai ter que casar pelo menos. Hunf, esses cães.
Pra encurtar a história, os pedreiros da obra da casa dela deixaram um cachorro no terreno vazio ao lado da casa -onde eles guardam os materiais e tal- para, talvez, o cachorro cuidar das coisas?
Até aí, tudo bem. O cachorro ficava lá bem lindinho no canto dele, separado do terreno da casa por uma cerca feita daquelas madeiras de obra. Eu até avistava ele de vez enquando, dava um alôzinho da janela e ele me olhava com aquela cara de bobo dele. ^^
Alguém pode até pensar, tadinho dele, sozinho no terreno. Eu mesmo já cheguei a pensar isso. Tadinho. Hunf, eu não sabia o que esperava por mim.
Belo dia eu acordo perto do meio dia, almoço bem direitinho como qualquer bom menino, e depois venho pro computador, inspirar-me para postar no meu mais novo blog :)
É aí que eu ouço: Um som muito³ alto vindo do pátio. Algo como uma bomba, um ataque terrorista ou algo caindo mesmo.
Eu podia ter deixado quieto, mas nãão, lá vai o guilherme inspencionar o que tinha de errado. Saí pela porta dos fundos e fiquei olhando em volta. Não tinha nada de errado, não que eu me lembrasse. Aí eu reparei que uma das tábuas tavam afastadas do muro. Não a tempo de perceber o perigo. O cachorro! Não bem um cachorro, um monstro. Era um Policial, Pastor alguma-coisa... alguma raça gigantesca dessas, sedenta por sangue humano. Sabe aquelas cenas de filme, que quando o mocinho percebe o perigo, tudo fica em camera lenta? Foi mais ou menos assim. O monstro de 2 metros e 140 kg se dirigiu lentamente na minha direção. Talvez ele queira brincar, eu pensei. Ou talvez não. Não pensei duas vezes.
Bem belo, dei meia-volta e saí aos gritos pelo pátio. Tá, menos. :x
No que eu me viro, o cachorro parte atrás da minha singela bundinha. Nem o pobre pezinho 43 44 do meu chinelo se salvou. Eu tive que deixá-lo para trás... Correndo com as forças que tinha voei para dentro de casa e fechei a porta na cara dele, no fucinho dele, aliás. E não que ele fica de pé na janela e quase me mata do coração? Eu tava quase ligando pros bombeiros! O máximo que fiz foi ligar pra minha irmã mesmo. E sabe o que ela me disse???
Simplesmente pra ir lá fora e botar ele de volta. Ah, faça-me o favor. Eu quase perco uma perna e ela me pede pra voltar lá fora?
E não é que eu fui ainda assim? Hehe, dessa vez nem parecia que ia ser tão ruim, ele até abano o rabinho. E depois pulo em cima de mim! ¬¬
Foi meio um tango animal, que tal? Consegue imaginar? Foi pior. O maldito me sujo inteiro e lambeu toda minha cara! Affe
Com muito, muito esforço eu finalmente consegui.... arrastar ele uns dez cm \o
Daí não tinha mais jeito, eu desisti. Larguei ele. E a criança pula nas minhas costas! CRÉU
É, exatamente. O simpático me deu um belo créu. E eu nem sabia o nome dele! Me convida pra uma dança, rouba meu chinelo (que foi comido por sinal, depois eu achei os restos mortais dele) me dá um créu... vai ter que casar pelo menos. Hunf, esses cães.