Crematória de filhos imaginários: crime

É triste ter uma filha morta e que polui o ar. Lei Mãe Larah: não creme seus filhos imaginários. (alarahdizqueleaexistiu).

Com poucos dias de vida, Guilhermina, natural de Volta Redonda, foi brutalmente assassinada por ROSE, a funcionária do cinema. Por esse motivo, a -desnaturada- mãe da minha filha contribuiu com a poluição cremando nossa pobre criança. Imaginário ou não, não divulgue o ato da crematória: está cientificamente provado que a ação é prejudicial ao meio ambiente.
/meu blog também é ambientalmente correto AÊ

Larah teve direito de resposta: é triste ter uma filha que não teve direito de poluir o ar.
tsc tsc, que feeeio, Larah [/chato]

Agora, fugindo do assunto mamãemedáumpresenteporqueeufizxixinopenico... wtf é Ticoticonofubá?
filosofia urbana, meubem :D

Führer, o bom samaritano

Sim, sobre cinema again. Mas eu descobri um fatãão daqueles, e me senti mui mal por não saber. Puf

"O menino do pijama listrado", livro: perturbador, porém, tão bem escrito que beira à uma fábula clássica. Não vou me ater ao livro, mas é incrível e vale muito a pena ler. :D :D

"O menino do pijama listrado", filme: leesho, né? O Remo João Lupin como um pai de família /nazista comandante de um campo de concentração não cola mermo. Siiim, escalaram esse ator chinelão pra um papel tão forte. Ah, ele tá sem o bigodón.
E o judeuzinho (gordo, digo, muito bem alimentado para estar num campo) parece que diz "eu sou judeu, o mundo me odeia, arrombaram meu cú" como quem diz "ah, vou ali no mercadinho comprar uma bala".
E por que diabos insistiram em fazer no filme com que o Bruno -para quem leu ou assistiu- parecesse um puta retardado mental correndo o filme todo imitando um aviãozinho. ¬¬

NOSSA

me apavorei com a baixa qualidade desse post. Eu sei, tá!

Mas o caso é que, incluíram no filme uma passagem que não existe no livro; um bom leitor criticaria pacas isso, porém isso foi O fator pra que eu descobrisse uma passagem histórica que livro algum havia me ensinado. Resumindo, Ralf, pai do Bruno, recebe convidados em sua casa e lhes mostra um filme patrocinado pela SS, que se chama "O Führer dá uma cidade aos judeus". Séério, quanta hipocrisia! O filme mostra imagens fictícias de supostos judeus em seus campos de concentração, onde existiriam "cafés, hortas, oficinas de artesanato, além de usufruir de espaços para lazer e esporte"!

Por favor, espero que meu público -ai me senti pop-, leitores, whatever, saibam a [palavra feia] que isso é, em termos históricos e sociais. Bah, imagina as pessoinhas felizes lá assistindo e ainda aplaudindo a bondade que Hitler fazia pelos pobres judeuzinhos. Ah vá

PS: entretando, a tradução do livro decai demaaais em uma questão: como é que puderam traduzir Führer como Fúria? -vários pontos de interrogação-

A perplexidade não me deixou raciocinar direito, perdoem o estado deste post

Fundo de auxílo aos atores mal sucedidos

Tá, ela é bonitinha e tudo mais. Realmente não conheço a carreira dela, menos ainda a vida pessoal; ela pode até ser uma boa pessoa (?), mas quando é que a Anne Hathaway vai acertar alguma?

Tudo bem, apontem O diabo veste Prada, mas a tia Maryl Streep leva todo crédito pelo filme. /rere, eu não assisti

Agora, embarcar em produções como O diário da princesa -perdões aos que gostam- e Agente 86? Baah

Sim, atrizes de filminhos frescos podem subir de nível. Pelo menos a Reese Witherspoon saiu de Legalmente Loira para ganhar um Oscar. /concordo com a premiação, mas o filme é um ânus.

{Comentário aleatório: se bem que o caminho pode ser inverso, a Halle Berry levou uma estatueta por A última

Ceia mas acabou como Mulher-Gato. Boa troca?}

E apostar em um longa de uma série de sucesso como Agente 86 é tri arriscado. A Nicole Kidman quebrou a cara em A Feiticeira. (E eu não gosto dela, sabe?) Sim, é uma comédia fraca, mas o Steve Carell até cresceu com o filme, deixando para trás o cargo de substituto de atores que não topam sequências -Todo Poderoso oi- ou papéis PP -olha A Feiticeira de novo-.

Mas quase morri nesse final de semana. Vi a merda que a criatura fez em um de seus últimos. O filme Passageiros, sem definição concreta porque transita entre suspense, drama e lapsos de comédia, é O lixo! Ela tá indescritível, não encontrou o personagem e não decola em momento algum. Além de o roteiro não ajudar em nada, a edição mal feita pacas faz a trama perder o rumo em diversos momentos. Porém, o filme ainda conta com o Patrick Wilson -ele é super desconhecido pra mim- que saiu-se tri bem no ótimo Pecados Íntimos.

{Comentário aleatório 2: Uma coisa nesse último filme me intrigou: a perfeita Jennifer Connelly interpreta uma mulher traída pelo marido e que não frequenta manter relações com o tal. Mas porque diabos ela faz uma personagem exatamente igual em Ele não está tão a fim de você? Ela tem cara de chifruda frígida?}

Bom, vou assistir o último drama da srta. Hathaway, O casamento de Rachel e ver se a pobrezinha se recupera um pouco. Tadinha ;x